Exército confirma a prisão de mais uma pessoa

Fonte: http://folhabv.com.br/noticia.php?id=148734

Mais uma pessoa foi presa hoje na Operação Curaretinga I, que está sendo desenvolvida por meio de uma ação conjunta entre Exército, Ministério Público Federal, Polícia Federal e Funai (Fundação nacional de Índio). Ontem 34 garimpeiros foram presos em Palimiú, na terra indígena Yanomami.

A Operação Curaretina I, que iniciou na madrugada de sexta-feira (22,) ainda não foi concluída e deve prosseguir esta semana. Os garimpeiros presos foram autuados por formação de quadrilha armada, garimpo ilegal e usurpação de matéria-prima da União. Outros foram enquadrados ainda nos crimes de tráfico de drogas, porte e posse de armas e munições e de atividade nociva à saúde pelo uso do mercúrio, que contamina os rios.

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Projeto Mandala: Um demonstrativo de produção planejada e diferenciada

Projeto Mandala: Um demonstrativo de produção planejada e diferenciada (PDF)

 

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Em contradição ao discurso político de que a homologação em área contínua da Terra Indígena Raposa Serra do Sol é o maior entrave para o desenvolvimento do Estado de Roraima no que diz respeito à produção agrícola, os estudantes do Centro Indígena de Formação e Cultura Raposa Serra do Sol (CIFCRSS), antiga Missão do Surumu buscam mostrar, por meio do projeto de implantação do Sistema de Plantação em Mandala, que tal discurso não tem fundamento e que é possível contribuir com o desenvolvimento do Estado de forma sustentável, planejada, preservando o meio ambiente e respeitando os conhecimentos e saberes tradicionais dos povos indígenas.

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Operação prende mais 34 garimpeiros

Fonte. http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=148689

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Foto:  Janderson Nobre

OZIELI FERREIRA

Até as 20h de ontem, 34 garimpeiros encontrados em Palimiú, região Yanomami, haviam sido autuados pela Polícia Federal acusados de vários crimes. O número deve aumentar, pois nem todos foram trazidos para Boa Vista. A prisão foi desencadeada pela Operação Curaretina I, que iniciou na madrugada sexta-feira, 22, pelo Exército Brasileiro, Polícia Federal (PF), Fundação Nacional do Índio (Funai) e Ministério Público Federal (MPF).

Os presos começaram a ser transferidos para Boa Vista ainda na sexta-feira. Após prestarem depoimentos na sede da Superintendência da PF, eles foram encaminhados para a Penitenciária Agrícola de Monte Cristo. Todos os garimpeiros foram autuados por formação de quadrilha armada, garimpo ilegal e usurpação de matéria-prima da União. Outros foram enquadrados ainda nos crimes de tráfico de drogas, porte e posse de armas e munições e de atividade nociva à saúde pelo uso do mercúrio, que contamina os rios.

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Índios e ribeirinhos invadem canteiro de obras de Belo Monte

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1249985-indios-e-ribeirinhos-invadem-canteiro-de-obras-de-belo-monte.shtml

AGUIRRE TALENTO
DE BELÉM
DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS


Um grupo de índios, ribeirinhos e pequenos agricultores invadiu na madrugada desta quinta-feira (21) um dos canteiros de obras da hidrelétrica de Belo Monte, na região de Altamira (900 km de Belém). A manifestação levou à paralisação das atividades de cerca de 6.000 operários no sítio Pimental.

Segundo a Norte Energia, empresa responsável pela hidrelétrica, participaram da invasão cerca de 60 pessoas. Por questões de segurança, o CCBM (Consórcio Construtor de Belo Monte) decidiu paralisar as obras no sítio Pimental e retirar os operários do local.

Os demais canteiros de obras, Belo Monte e Canais e Diques, continuam funcionando normalmente.

Os invasores cobram o cumprimento de compensações previstas pela obra.
Belo Monte

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Segundo o Movimento Xingu Vivo, grupo ambiental contrário a Belo Monte, entre os manifestantes há índios juruna, xipaia, curuaia e canela. Os pequenos agricultores são moradores de uma área próxima à obra.

Dentre as queixas desses grupos está a indefinição sobre a regularização fundiária de áreas próximas à obra e o sistema de transposição de embarcações pelo rio Xingu (estrutura para contornar áreas mais secas do rio), que eles dizem estar prejudicando os barcos pequenos.

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Matsés repudiam exploração de petróleo e gás em seu território, durante a IV Reunião Binacional Matsés Brasil-Peru

Fonte:http://www.trabalhoindigenista.org.br/noticia.php?id_noticia=149

Por Helena Ladeira

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Entre os dias 9 e 11 de março de 2013 foi realizada, na Terra Indígena Vale do Javari, a IV Reunião Binacional Matsés Brasil-Peru, consolidando o ciclo de encontros anuais com o objetivo de fortalecer os vínculos entre os indígenas Matsés dos dois lados da fronteira e estabelecer alianças estratégicas para a proteção de seu território tradicional. Sediado este ano na aldeia Lobo, do lado brasileiro do rio Jaquirana, o encontro foi realizado pela Organização Geral Mayuruna (OGM) e Comunidad Nativa Matsés (CNM), em parceria com o CTI e a FUNAI, e reuniu mais de 130 indígenas, além de autoridades governamentais e representantes de organizações da sociedade civil do Brasil e Peru.

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