‘Noble Savages’: Novo livro de Chagnon desencadeia resignação e protestos

Fonte:http://www.survivalinternational.org/ultimas-noticias/9004

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O novo livro do controvertido antropólogo Americano Napoleon Chagnon tem desencadeado uma onda de protestos entre especialistas e índios Yanomami:

- Marshall Sahlins, ‘um dos antropólogos mais respeitado da atualidade’, se retirou da Acadêmia Nacional de Ciências dos Estados Unidos em protesto a eleição de Chagnon para a Acadêmia. Sahlins escreveu anteriormente uma crítica devastadora a respeito do trabalho de Chagnon no Washington Post.

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A renúncia em protesto do antropólogo Marshall Sahlins

Fonte:http://www.advivo.com.br/node/1287131
Autor: Ricardo Cavalcanti-Schiel


A Protest Resignation

No site “Inside Higher Ed”, 25 de fevereiro de 2013 - 03h00, por Serena Golden

O eminente antropólogo da Universidade de Chicago Marshall Sahlins renunciou à sua cadeira na Academia Nacional de Ciências (NAS) dos Estados Unidos na sexta-feira, alegando sua objeção às parcerias militares e à eleição de Napoleon Chagnon como membro, um antropólogo envolvido em uma longa polêmica e que agora está de volta, por conta da publicação das resenhas de seu novo livro, Noble Savages.

O pertencimento à NAS é considerado algo de grande prestígio, e renúncias públicas são raras. Em um e-mail para alguns de seus colegas, retransmitido ao site Inside Higher Ed, Sahlins escreveu: “Eu apresentei a minha renúncia à Academia Nacional de Ciências (EUA) por causa das minhas objeções à eleição de Chagnon... e por causa dos projetos de investigação militar na Academia”.

Sahlins confirmou por e-mail para Inside Higher Ed sua demissão e as razões por trás dela.

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CIMI: Essa terra tem dono: mineração assim não!

Fonte: http://cimi.org.br/site/pt-br/?system=news&conteudo_id=6556&action=read

O Conselho Indigenista Missionário, Cimi, vem a público manifestar extrema preocupação e absoluto repúdio frente à proposta de substitutivo ao Projeto de Lei 1610/96, que dispõe sobre a exploração e o aproveitamento de recursos minerais em terras indígenas, disponibilizada pelo deputado federal Édio Lopes (PMDB/RR), relator da Comissão Especial da Câmara que trata do tema.

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Cratera de 15 metros de profundidade causada por garimpo ilegal na terra indígena Sararé, Mato Grosso. Foto: José Luis Medeiros/Arquivo Cimi.

O Cimi entende que a tramitação açodada da matéria e o teor do substitutivo em questão seguem na mesma esteira de um conjunto de instrumentos legislativos e administrativos que vem sendo intensivamente usados pelos setores anti-indígenas e pelo governo brasileiro para invadir, explorar e mercantilizar as terras indígenas. O intuito é um só: implementar o desenvolvimentismo agro-extratitivista exportador e aprofundar a territorialização e a acumulação do capital.

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The Fierce People? The myth of the ‘Brutal Savage’

Source: http://www.survivalinternational.org/articles/3272-brutal-savage-myth


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Yanomami, Demini, Brazil
© Fiona Watson/Survival

Portrayals of Indians as violent savages remain common. Perhaps the worst recent example of this characterization comes from the controversial US anthropologist Napoleon Chagnon, who carried out fieldwork with the Venezuelan Yanomami from the 1960s.

In his book, Yanomamö: The Fierce People, Chagnon constructed a sensationalist image of the tribe, describing them as ‘sly, aggressive, and intimidating’, ‘fierce’, ‘continuously making war on each other’, and living in a ‘state of chronic warfare’.

The Fierce People was a best-seller in the USA and is still a standard text for anthropology students today. It is also a key source in many recent popular science books by writers such as Jared Diamond and Steven Pinker, which also promote the myth of the ‘Brutal Savage’.

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OAB:Advogada wapixana vai presidir Comissão Nacional de Direitos dos Povos Indígenas

Fonte: http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=146846

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O presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (CF/OAB), Marcus Vinícius Furtado Coêlho, reuniu-se na sede do Conselho Indígena de Roraima (CIR), no último sábado (23) com oito lideranças indígenas do Estado e anunciou a criação da Comissão Nacional de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas (CNDDPI).

O intuito dessa comissão é garantir os direitos dos indígenas não só no Estado de Roraima, mas de todo o país.

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