Promessa brasileira na ONU sobre direitos indígenas é ‘puro marketing’


Adital: O governo brasileiro deve apresentar nesta quinta, 20, em Genebra, a resposta a 170 recomendações sobre direitos humanos feitas por países-membros da ONU no processo de Revisão Periódica Universal (RPU). A RPU é um mecanismo do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas de revisão periódica da sua situação de direitos humanos dos 193 Estados-membros.

Sabatinado sobre suas condições em relação aos direitos humanos em maio deste ano, o Brasil teve três meses para avaliar críticas e sugestões de seus pares sobre questões como desenvolvimento e inclusão social, defensores de direitos humanos, segurança púbica, justiça e sistema prisional, promoção da igualdade e direitos indígenas, entre outros.

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MARINA SILVA - Brasil vive corrida do ouro silenciosa e oculta

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/colunas/marinasilva/1156713-as-escondidas.shtml

A usina de Belo Monte, ao secar a Volta Grande do rio Xingu, expõe ao sol da opinião pública algo mais que o limo das pedras. A empresa canadense Belo Sun Mining, do grupo Forbes & Manhattan, pretende fazer ali o "maior programa de exploração de ouro do Brasil", investindo mais de US$ 1 bilhão para extrair quase cinco toneladas por ano do precioso metal.

Já no Relatório de Impacto Ambiental da usina constava o interesse de 18 empresas em pesquisa e exploração mineral na área, mas o Ibama achou esse dado irrelevante.

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Iepé e DSEI celebram termo de cooperação

Iepé e DSEI celebram termo de cooperação

Fonte: http://www.institutoiepe.org.br/noticias/44-iepe/211-iepe-e-dsei-celebram-termo-de-cooperacao-.html

O Iepé – Instituto de Pesquisa e Formação Indígena e o Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) Amapá e Norte do Pará da Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) celebraram, em agosto de 2012, um termo de cooperação para certificação e continuidade da formação de Agentes Indígenas de Saúde Wajãpi. O termo de cooperação tem por meta garantir a formação continuada e a certificação de 16 Agentes Indígenas de Saúde (AIS) Wajãpi, que vem sendo formados pelo Iepé, com apoio do POEMA e da organização Médico Internacional. Visa, também, a formação de 15 novos AIS Wajãpi, a partir dos módulos previstos pelo Ministério da Saúde (MS) para formação agentes indígenas de saúde.

O termo define as competências e responsabilidades de cada instituição partícipe e tem vigência de 2 anos. No âmbito desta cooperação deverão ser realizadas discussões para a elaboração conjunta de um currículo de formação integral continuada para os AIS Wajãpi, que possa ser aplicado a outros povos indígenas de regiões que vivem em contextos semelhantes, envolvendo técnicos do Iepé, DSEI, Escola Técnica do SUS Graziela Reis, Secretaria de Educação do Amapá e representantes da AWATAC. As duas instituições deverão, ainda, discutir e elaborar uma proposta de organização do trabalho e inserção dos AIS junto à equipe de saúde do DSEI que atua na TI Wajãpi.

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Yanomamis querem brigar na justiça contra a criação de unidades de conservação

As três unidades de conservação estão localizadas no Amazonas e indígenas já pediram revogação ao ICMBio e a SDS
Manaus, 13 de Setembro de 2012
ELAÍZE FARIAS


davikop

A Hutukara Associação Yanomami (HAY) promete entrar na justiça caso a criação de três unidades de conservação (duas federais e outra estadual) dentro do território do Amazonas não seja revista.

A associação Hutukara afirma que a Floresta Nacional Amazonas, o Parque Nacional Pico da Neblina e o Parque Estadual Serra do Aracá estão sobrepostas (dentro) da terra dos índios yanomami. O Parna Pico da Neblina foi criado em 1979. O Flona Amazonas, em 1989 e o Parest Serra do Aracá, em 1990.

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Venezuela: invasão de garimpeiros continua, mas não tem evidência de destruição de Irotatheri

11 Setembro 2012

Fonte: http://www.survivalinternational.org/ultimas-noticias/8663


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Após ter recebido o seu próprio relato de fontes confidenciais, Survival International agora acredita que a comunidade Yanomami de Irotatheri não foi atacada por garimpeiros. Alguns Yanomami da área – onde muitos garimpeiros ilegais estão atualmente operando – tinham ouvido relatos de um massacre em julho, e isso foi relatado, por alguns, como tendo ocorrido nesta comunidade.

Atualmente, não sabemos se esses relatos foram provocados por um incidente violento, que é a explicação mais provável, mas a tensão permanece elevada na área.

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