20 anos do Massacre do Haximu

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Sobrevivente do massacre do Haximu, nas mãos uma cabaça contendo as cinzas de um familiar morto, assassinado pelos garimperios -  foto realizada na aldeia do Makos, no rio Toototobi, pelo Missionário Carlo Zacquini.

foto de: CARLO ZACQUINI.

"Las organizaciones Horonami y Hutukara, en representación de los Yanomami de Venezuela y Brasil, junto al Grupo de Trabajo Socioambiental de la Amazonía – Wataniba y el Instituto Socioambiental – ISA, invitan al Foro Binacional:

El pueblo Yanomami a 20 años de la masacre de Haximú (1993-2013)

Haximu-web


Materia REVISTA BRASILEIROS DE RAIZ‏: Area Yanomami  sob nova ameaça de conflito

Parte 1

Parte 2

Parte 3

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PLP 227. A legalização do latifúndio em terras indígenas e a indecisão do governo. Entrevista com Márcio Santilli

Entrevista de Márcio Santilli concedida ao site IHU On-line e publicada originalmente no dia 19/7/2013

Leia artigo completo no site do ISA

“Sabemos que a aprovação do regime de urgência chegou a ser defendida pela ministra Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil, e por Luís Adams, advogado geral da União, enquanto que, aparentemente, outros ministros como o da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o secretário geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, teriam opiniões contrárias ao conteúdo do projeto”, diz o pesquisador do Instituto Socioambiental (ISA).

O PLP 227, enviado para votação em regime de urgência na Câmara dos deputados na última semana, “contradiz a própria Constituição”. Isso porque, em vez de regulamentar uma situação extrema, “os ruralistas pretendem legalizar latifúndios, assentamentos rurais, cidades, estradas, empreendimentos econômicos, projetos de desenvolvimento em terras indígenas com o pretexto de uma situação excepcional, prevista pela Constituição para ser realizada numa situação de guerra ou epidemia, que viessem a implicar um tipo de restrição à ocupação indígena”, aponta Márcio Santilli à IHU On-Line.

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