Seminário no Lago Caracaranã debate Capacitação de Agentes Territoriais e Ambientais Indígenas, Mudanças Climáticas e REDD+

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Em mais uma atividade realizada no Centro Regional do Lago Caracaranã, Terra Indígena Raposa Serra do Sol, o Conselho Indígena de Roraima (CIR) promoveu no período de 7 a 10 de maio o Seminário sobre Mudanças Climáticas, REDD+ e Plano de Monitoramento e Vigilância das Terras Indígenas de Roraima, reunindo mais de 150 participantes entre Agentes Territoriais e Ambientais Indígenas (ATAI), Brigadistas Indígenas, representantes de instituições parceiras como a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), Instituto Insikiran da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Instituto Internacional de Educação no Brasil (IEB), Instituto de Proteção Ambiental da Amazônia (IPAM), entre outros convidados e parceiros.

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Indígenas do Alto Rio Solimões lançam site com produções audiovisuais sobre direitos humanos

Fonte: FBV http://folhabv.com.br/noticia.php?id=152053

Depois de aprenderem a produzir vídeos, programas de rádio, fotografias e montar jornais com foco em direitos humanos, jovens ticunas e kokamas alimentarão um site criado para a rede de jovens indígenas do Alto Rio Solimões, no Amazonas.

Oficinas sobre ferramentas de internet serão realizadas de amanhã até 21 de maio, em Tabatinga (Alto Rio Solimões), e o site será lançado no encerramento do encontro.

As oficinas reunirão 30 jovens, coordenadores de educação indígena e monitores dos quatro núcleos de comunicação que funcionam em comunidades indígenas de Benjamin Constant, São Paulo de Olivença e Tabatinga.

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CONTROLE FALHO - TCU monitora acesso às terras indígenas

Fonte: http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=151714


YANA LIMA

O Tribunal de Contas da União (TCU) tem monitorado o ingresso de não índios em reservas indígenas do País. Há pelo menos cinco anos, o órgão avalia as autorizações concedidas para atuação de colaboradores, pesquisadores, Organizações Não Governamentais (ONGs), missões religiosas e outros agentes em contato com as populações indígenas. Em auditoria concluída neste ano, a constatação foi de que o controle sobre quem entra em terras indígenas ainda é falho.

A intenção era verificar se as recomendações feitas em auditoria anterior, realizada em 2007, foram atendidas. O TCU constatou que metade das recomendações foram implementadas e decidiu manter o monitoramento até que todos os itens sejam cumpridos.

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FBV: Índios e procuradores foram surpreendidos por ordem de despejo em Belo Monte, diz MPF

Fonte: http://www.folhabv.com.br/noticia.php?id=151604

Os indígenas que ocupam o canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte desde o último dia 2, a Funai (Fundação Nacional do Índio) e o MPF (Ministério Público Federal) foram "surpreendidos pela ordem de despejo", nesta quinta-feira (9), por conta da decisão de reintegração de posse emitida pelo TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª região).

A informação foi divulgada pelo próprio MPF no Pará em nota oficial. Nela, a instituição informou que pedirá à Justiça Federal a suspenção da reintegração, porque considera que as negociações tinham sido iniciadas e a manifestação é pacífica. Na nota, a instituição diz ainda que pediu que o governo federal prossiga as negociações com os índios e salientou que a ordem pela reintegração, de ontem às 22h39, não considerou que representantes do governo haviam estado no canteiro ontem negociando com os acampados.

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Governo deve anunciar novo modelo de demarcação de terra indígena

Fonte FSP: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013/05/1275284-governo-deve-anunciar-novo-modelo-de-demarcacao-de-terra-indigena.shtml

MÁRCIO FALCÃO
DE BRASÍLIA


A ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil) afirmou nesta quarta-feira (8) que o governo deve anunciar até o fim do primeiro semestre um novo modelo de demarcação de terras indígenas, descentralizando a ação que hoje é atribuição da Funai (Fundação Nacional do Índio).

Em audiência da Comissão de Agricultura da Câmara, a ministra afirmou que o novo sistema ainda está sendo discutido, mas a principal medida é a inclusão de mais órgãos do governo no processo de definição de terras indígenas, como a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), que teria como função elaborar um mapa da situação dessas áreas no país.

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